quinta-feira, 17 de março de 2011

A Origem do Jornal

         
          Mesmo com muitas tecnologias e formas práticas ao acesso de informação, o jornal está entre os principais e mais seguros e tradicionais meios de comunicação. Na maioria deles, há uma grande variedade de informações e notícias que resumem ou detalham os acontecimentos. O jornal é qualquer publicação que tenha fatos atuais e variados e que seja de publicação periódica.          
          A escrita, o alfabeto, a junção de palavras, a associação destas e é claro um pouco de tempo para se adaptar com essas mudanças fizeram com que surgisse o jornal. Mas há um grande mistério sobre a sua origem, a dúvida ronda babilônios, chineses e egípcios.  Porém o povo que mais se aproxima com a invenção do jornal foram os romanos. Eles redigiam documentos de caráter político-religioso, haviam aqueles que eram sigilosos mas também aqueles abertos ao público, uma espécie de comunicação mural.   
As palavras nos confortam
e os jornais nos abraçam.
          Outro jornal que merece destaque é o Jornal do Poste. Era um periódico datilografado em folhas de papel, em 1958, que tinha notícias atuais e variadas e que atingiam a população logo pela manhã, antes mesmo de qualquer jornal mais famoso. A combinação da popularidade com pontaria certeira aos fatos que interessavam o público foram tão perfeitas que o Jornal do Poste existe até hoje. Além disso, atualmente, podemos comparar este a um fenômeno conhecido como Internet, ambos com propósitos parecidos: comunicar rapidamente antes de qualquer um. Para muitos, a Internet é recente, veio para ficar, mas já pode ser reconhecida como o meio superior da comunicação. Ela nos deixa a par de tudo, todas as notícias que temos no rádio, na TV, no jornal, podem ser encontradas igualmente na Internet. Porém deve haver um cuidado especial com a veracidade das matérias postadas nessa máquina de informações. O jeito é se informar no maior número possível de fontes e meios de comunicação para somente depois sair espalhando notícias.

A base para este post foi o capítulo I do livro Comunicação - do grito ao satélite de Antonio F. Costella.  

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