terça-feira, 5 de julho de 2011

3G

Está aí o link pra ouvir a gravação no estúdio da rádio UCS
3G


(fazer download)

Tema discutido: Internet - passado, presente e futuro
Grupo1:  Álvaro, Ana, Luana, Natalia, Rhaysa e Taís.


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Exaltações à Rondon

          Em 1865 nasceu em Mato Grosso o homem a quem, nós brasileiros, devemos singelas saudações: Cândido Mariano da Silva Rondon. Isto porque no momento em que ele serve ao Exército mais especificamente à Comissão Construtura de Linhas Telegráficas no interior do Brasil nos proporcionou o início da disseminação da comunicação, a troca de informações entre distintas regiões. Ele não quis apenas unir, mas também criar relações profundas e significativas através do telégrafo.
          Para Marechal Rondon - assim conhecido - encontros marcantes e que deixaram a herança de como pensar aconteceram em aulas das quais o professor era Benjamin Constant, e sob sua influência Rondon seguia os ideais positivistas. Além disso, com tendência à tranformações ele colaborou e participou ativamente da implantação da República. Como tinha herdado veia indígena se prontificou, com legado de cidadania, a pacificar os índios e realizou este trabalho em muitas tribos e para ter também experiências de contato. Através deste engajamento se tornou, por volta de 1910, diretor do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), mas com uma intervenção negativa (em 1930) de Getúlio Vargas em relação aos valores e objetivos de Rondon, ele decide abandonar o cargo para que o prejuízo não se tornasse maior a este projeto. Após 9 anos retoma a direção do cargo.
          Em relação a sua principal "carreira", que era dedicada às linhas telegráficas, desde o início se integrou neste meio e foi chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso e participou da contrução da linha telegráfica entre Mato Grosso e Goiás (as linhas do oeste foram projetadas com o princípio de incluir os povos mais isolados do restante do Brasil). Foi também da comissão de construção da linha telegráfica entre Cuiabá e Amazônia, além de muitas outras. Pode-se dizer que Rondon foi reconhecido devidamente, em sua homenagem em 1956 o nome do Estado de Rondônia e em 1957 foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz...
          Em 1958, no Rio de Janeiro, morreu aos 92 anos um dos principais precursores da telegrafia do interior brasileiro Cândido Rondon dedicado aos que não tinham acesso a comunicação.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Os gênios se fazem assim


          Realmente Thomas Edison foi uma grande mente pensante devido às inúmeras invenções. Para nós, meros seres consumidores, ascender a uma lâmpada é um feito natural e não temos noção pelo quão trabalhoso foi obter essa luz através da eletricidade. Porém Edison não se importava com o desgaste era prazeroso para ele conseguir corrigir alguma exaltação e durar tempos e tempos aprimorando algo, até porque de garoto rejeitado à mestre tudo se fazia com insistência.
          A partir de um texto retirado da revista Super Interessante, sobre a vida, capacidade de invenção e curiosidade, esta reponsável por todos os atos de orgulho e inovação, de Thomas Alva Edison é possível caracterizá-lo como insubstituível gênio (até este momento). Um texto extenso,  nada de pressa, que permite, em razão às minúcias, ter acesso a vários detalhes sobre o trabalho e as conquistas dele. A arte de inventar era com o pórprio, um pequeno desencaixe o fazia teimar até chegar a perfeição em seu ponto de vista e fazer com que tudo se tornasse precioso e único, aos olhos de quem vê.
          Edison respondeu a altura, a expectativa dos Estados Unidos e do mundo por tecnologia, com mais de MIL invenções.
          Como é lidar e ser "o mais útil cidadão americano"? É ser simplismente o gênio Al. E é dessa maneira, por conta própria e com a mente repleta de imaginação, teimosia, inteligência e persistência que se moldam gênios que sempre querem mais, gênios que sabem usar a sabedoria para o bem e para o desenvolvimento da humanidade. Aqui, uma frase para provar a contribuição positiva deste homem e sua genialidade: "Nossa maior fraqueza é a desistência. O caminho mais certeiro para o sucesso é sempre tentar apenas uma vez mais".

quinta-feira, 31 de março de 2011

Caiu no Esquecimento


          Qual é a sua última lembrança sobre a relação entre carta e correio ou sobre o envio de cartas? Para muitos, a resposta é uma não vivenciada por elas próprias, mas relacionada a histórias antigas: o pombo correio que era o mesnsageiro desde a alta antiguidade. E é dessa forma que as cartas ficam apenas registradas na memória. É claro que as cartas tiveram grande importância certa época, por ser uma das únicas maneiras possíveis para se dar recados, revelações, desabafos ou declarações.        
          As "cartas" que recebemos via correio, nos dias de hoje, são contas e mais contas, propagandas, entre outras coisas muitas vezes banais. Mas, como já citado antes, algum tempo atrás circulavam neste espaço cartas reais. Estas eram irreverentes, mas infelizmente caíram no esquecimento para a grande maioria. A praticidade extinguiu (em partes) este meio tão envolvente e que de maneira e gestos simples conseguem atingir emocionalmente quem as recebe. A carta escrita por Pero Vaz de Caminha, registrando o descobrimento do Brasil e anunciando-o para o mundo, continha relatos detalhados, impressões de valor rico, relações sentimentais e que descreviam a reação dos índios de forma eficaz. Esta carta relevante ficou na história e demonstra como a carta é verdadeira e sincera e pode ser muito significativa. Pena que não é feito o mesmo, hoje, com cartas de amor, de reconhecimento, que trasmitem felicidade ao ter o simples privilégio de abrir uma carta. Até porque as cartas foram substituídas pelo e-mail eletrônico e por uma sequência de inovações que passaram a ser mensagens repletas de frieza, que de tão práticas se tornam sem emoção.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Onde escrever?

Hoje é muito fácil pegar um pedaço qualquer de papel e anotar um recado ou uma receita, escrever um texto ou fazer um desenho, é tão fácil que não nos damos conta como aconteceu a evolução da fixação da escrita até chegar a ele, ao famoso papel. Há séculos atrás, para expor ou descrever ideias, acontecimentos ou imagens, utilizavam de pedras até folhas de árvores. Mas assim como quase tudo, o papel que usamos hoje mudou e evoluiu. Os que mais marcaram essa evolução foram, primeiramente, o papiro. Este foi utilizado e provavelmente criado pelos egípcios (que tinham uma das mais famosas instituições culturais), depois se espalhou e ficou popular pela Ásia e Europa, a base de sua fabricação era uma planta. Quase que juntamente o pergaminho foi inventado com base em pele de animais, assim sendo um produto mais caro que o primeiro. Se disseminou pela Europa e permaneceu como única fonte de fixar escrita lá, devido ao bloqueio árabe do Mediterrâneo (assim não tendo mais a transição do papiro). Enfim o papel, fabricado fundamentalmente por palntas através de um processo químico e pertencente à origem chinesa. O criador deste invento, por um lado pode ser Tsai-Loun que usou cascas de árvore, câhnamo e trapos, no ano 105, e de outro lado há um vestígio de pedaço de papel em uma tumba em Shensi, fabricado em 2 a.C. que indica que o papel tenha sido inventado muito antes. Fora esta discussão, o papel se espalhou rapidamente no Oriente e além de servir para a escrita teve a utilidade de cortina. Mas vale lembrar que seu estilo de fabricação foi conhecido muito depois de sua comercialização. Desse modo disseminou-se pela Coréia, Japão, Vietnã, Índia, África e pelo Ocidente. Fora da China uma das primeiras fábricas de papel foi  no século VIII  no Usbequistão onde alguns prisioneiros chineses ensinaram a técnica aos árabes e assim decorreram uma série de fatos registrando a fabricação do papel. Como comentado antes o pergaminho tinha alto custo e a Europa passava por uma crise então mesmo com atraso e com preconceitos sobre a fragilidade do papel renderam-se às suas vantagens e num processo vagaroso atingiu todo o continente europeu. Superando altos e baixos o papel  conquistou o mundo (em especial a sociedade eurpéia) e até hoje tem utilidade indiscutível.
          Podemos observar que esta evolução tem aspectos positivos como a própria inteligência do homem para utilizar alguns recursos para seu desenvolvimento. Em contrapartida o uso do papel, por exemplo, requer estes mesmo recursos que são naturais provocando a destruição da  natureza e acabando com milhares de árvores (e é incrível pois mesmo com tanta informação as pessoas não têm um pingo de consciência e amassam papéis - entre outras coisas - sem se dar conta que podem ser reciclados). 

A base para este post foi o capítulo II do livro Comunicação - do grito ao satélite de Antonio F. Costella.


quinta-feira, 17 de março de 2011

A Origem do Jornal

         
          Mesmo com muitas tecnologias e formas práticas ao acesso de informação, o jornal está entre os principais e mais seguros e tradicionais meios de comunicação. Na maioria deles, há uma grande variedade de informações e notícias que resumem ou detalham os acontecimentos. O jornal é qualquer publicação que tenha fatos atuais e variados e que seja de publicação periódica.          
          A escrita, o alfabeto, a junção de palavras, a associação destas e é claro um pouco de tempo para se adaptar com essas mudanças fizeram com que surgisse o jornal. Mas há um grande mistério sobre a sua origem, a dúvida ronda babilônios, chineses e egípcios.  Porém o povo que mais se aproxima com a invenção do jornal foram os romanos. Eles redigiam documentos de caráter político-religioso, haviam aqueles que eram sigilosos mas também aqueles abertos ao público, uma espécie de comunicação mural.   
As palavras nos confortam
e os jornais nos abraçam.
          Outro jornal que merece destaque é o Jornal do Poste. Era um periódico datilografado em folhas de papel, em 1958, que tinha notícias atuais e variadas e que atingiam a população logo pela manhã, antes mesmo de qualquer jornal mais famoso. A combinação da popularidade com pontaria certeira aos fatos que interessavam o público foram tão perfeitas que o Jornal do Poste existe até hoje. Além disso, atualmente, podemos comparar este a um fenômeno conhecido como Internet, ambos com propósitos parecidos: comunicar rapidamente antes de qualquer um. Para muitos, a Internet é recente, veio para ficar, mas já pode ser reconhecida como o meio superior da comunicação. Ela nos deixa a par de tudo, todas as notícias que temos no rádio, na TV, no jornal, podem ser encontradas igualmente na Internet. Porém deve haver um cuidado especial com a veracidade das matérias postadas nessa máquina de informações. O jeito é se informar no maior número possível de fontes e meios de comunicação para somente depois sair espalhando notícias.

A base para este post foi o capítulo I do livro Comunicação - do grito ao satélite de Antonio F. Costella.  

quarta-feira, 16 de março de 2011

Turbilhão de Informações

É dessa maneira, que todos os dias, somos informados e assim conectados ao mundo. Informação daqui, informação dali, podemos não percber mas estamos rodeados por elas. Segundo a University of Southern California recebemos, ao dia, informações que equivalem ao conteúdo de 174 jornais. Dá pra acreditar? Mas se hoje temos acesso a tantas coisas, como as relações de comunicação funcionavam séculos atrás?
... 
          Nada foi em vão, os avanços, embora pequenos, de nossos antepassados significaram muito. Eles deram o ponta pé inicial para um dos maiores episódios de revolução já presenciadas pelo homem: a evolução dos meios de comunicação. É necessidade do ser humano se comunicar e foi com gestos e gritos que todo este processo começou. Depois os desenhos feitos nas paredes de cavernas ou em pedras. Mais um tempo e a gravação da rotina em ossos (e outros materiais) se tornou prática juntamente com a modelagem em argila. Por volta de 4000 a.C. a escrita (em papiro) surgiu superando qualquer tipo de comunicação da época. A escrita impulsionou outros meios de comunicação que, aos poucos, ganharam força, como o jornal, telefone e o rádio, este por sua vez aceito rapidamente devido ao fácil acesso. O telefone e o rádio evoluiam e se tornavam populares. Então, a televisão surgiu com uma característica diferencial: a imagem. Enfim, surge o computador, que já passou por várias transformações, mas continua sendo uma grande invenção junto com a Internet. Essa garante uma diversidade de funções e está ao alcance de milhões de pessoas que comunicam-se entre si.
          O consumo excessivo de bens materiais faz o sucesso de todas as tecnologias e é por isso que estas conseguem expandir e se tornar sucesso, para que em seguida sejam criadas novas formas de se comunicar.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Uma Odisséia no Espaço

          Será possível acompanhar tantas mudanças? Para quê tanta evolução? Um minuto a mais é uma tecnologia que se aprimora, cada vez mais rápido, mais instantâneo, mais prático. Esse processo é decorrente de anos e anos.

        
          E como tudo se transforma? Através de mentes pensantes. O mundo depende delas para mudar, são elas que inovam e que trazem à tona um mundo que se sustenta pelo tempo, que corre e vê os minutos como preciosidades. A inovação permite que a era digital alcance e ultrapasse limites, antes nunca almejados. Porém é neste mesmo antes, no passado, que tudo começou. A partir de algumas cenas do filme "2001 - Uma Odisséia  no Espaço" podemos perceber a evolução dos meios de comunição, esta que permite a era digital. Embora as inúmeras dificuldades, pelas quais os habitantes da época que o filme retrata, passavam, a curiosidade possibilitou avanços significativos e que faziam e fazem toda a diferença. Na diputa por espaço (onde havia água), os macacos gritavam, gesticulavam de maneira simples, a maneira que tinham para se comunicar. Até que um dia um deles, uma mente pensante, encontrou a ossada de um animal e descobriu que um osso pode se tranformar em uma ferramenta relevante para uma disputa de espaço, foi assim de maneira curiosa que seu grupo de macacos se defendeu do outro, foi assim que o ser humano descobriu sua arma de defesa, a primeira alavanca utilizada pelo homem. Assim foi criado um novo meio para se comunicar.    
          E voltando para as perguntas iniciais a resposta é que o mundo necessita de tranformção, uma necessidade agora, impulsiva.
         
- Para quem quiser dar uma olhada nas cenas do filme que foram citadas está aí o link: http://www.youtube.com/watch?v=wC8DcI1vw_U.

Willkommen

          Bem-vindos a era digital e a este blog que é dedicado à disciplina de Tecnologia em Comunicação Social com o professor Misael Montaña na Universidade de Caxias do Sul(UCS). Juntos iremos descobrir o por quê de tanta inovação e como se deu a evolução da tecnologia, tudo relacionado aos temas propostos em aula. Então, curta a vontade.